Sífilis

Sífilis

Para sífilis recente (sífilis primária, secundária e latente recente):
Penicilina G benzatina
2,4 milhões UI
Intramuscular
Ampola
Aplicar 1.200.000 de unidades em cada glúteo IM, dose única.
ou
Doxiciclina
100mg
Oral
Comprimido
Tomar 1 comp. de 12/12 horas, por 15 dias.
Para sífilis latente tardia (com mais de 1 ano de evolução) ou latente com duração ignorada e sífilis terciária:
Penicilina G benzatina
2,4 milhões UI
Oral
Ampola
Aplicar 1.200.000 de unidades em cada glúteo IM, 1x por semana durante 3 semanas.
ou
Doxiciclina
100mg
Oral
Comprimido
Tomar 1 comp. VO de 12/12 horas, por 30 dias.
Contraindicado em gestantes.
Crianças nascidas de mães não tratadas ou tratadas de forma não adequada, com exame físico normal, exames complementares normais e VDRL não reagente ao nascimento:
Benzilpenicilina
50.000 unidades/kg
Intramuscular
Ampola
Aplicar IM, em dose única. Deve ser realizado o acompanhamento dessas crianças, inclusive com reavaliação sorológica.
e
Posologia não encontrada.

Nota:

Se a sífilis curou ou não, pedir: teste treponêmico, imunofluorescência.

  • Fta-abs igg titulação
  • Fta-abs igm (elisa)
  • VDRL

Paciente que já teve sífilis (a partir da secundária), o teste rápido Sempre vai vir reagente, então deve-se pedir sempre o VDRL.

VDRL vem como reagente e não reagente.

1-4 em diante: tratar novamente a sífilis (6 ampolas).

Referências Bibliográficas:

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único. 3a ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2019.

Ministério da Saúde (BR). Sífilis 2020. Boletim Epidemiológico Especial Secretaria de Vigilância em Saúde. Número Especial | Out. 2020.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.

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